sábado, 13 de abril de 2013


As palavras não tem medida, tem expressões habituais e inspiradores, tem opiniões e por vezes contos imaginários, lições de vida ou apenas entretenimento. Para uns trabalho e para outros necessidade. São  todas as palavras, impossíveis de medir mas possíveis de interpretar... Também possíveis portas do nosso espaço interior. Desabafos sentimentais e procedimentos a seguir. Cada um dá o sentido que quer a cada palavra que escreve, e por vezes uma palavra sentida, pode falar muito mais que uma centena de frases... Não é difícil pegar numa caneta, numa folha de papel  e escrever livremente, sobre qualquer coisa que nos invade os pensamentos ou sobre  imagens que os olhos não vê. Não é difícil escrever qualquer texto a nosso gosto, tendo em conta os desagrados da sociedade ou erros que jamais poderão ser limpos. De facto faz bem escrever, sobre qualquer coisa, mesmo que seja apenas para retirar um pequeno peso, peso esse que por vezes pequeno, mas que acaba por fazer-se sentir em grande, quando provoca um consecutivo incomodo a cada passo dado. Não devia existir qualquer receio de escrever, há que não ter medo do que nos pode sair, mas sim ser confiante e simplesmente deixar levar pela magia da escrita. Palavras nossas podem ensinar-nos muito acerca da pessoa que somos, que nem sempre damos conta. Até mesmo escrever sobre histórias que gostaríamos de viver, que nem sempre são possíveis... Disse eu e bem:  « nem sempre possíveis », não quer dizer que não aconteça! Certamente, todas as pessoas deste mundo tem o grande poder de amar e viver momentos inesquecíveis e insubstituíveis. O sonho ainda continua a ser a luz da esperança... Esperança de um dia poder vir a fazer parte de uma história assim, porque realmente, fazer parte da história, não tem preço.

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