terça-feira, 16 de abril de 2013



Agir de coração partido, dificulta sempre mais um pouco qualquer tentativa de gesto feito por qualquer membro da sociedade. Dificulta a partida pelo caminho que pode levar até à atitude mais difícil e acertada. Dificulta muito quando sentimos a necessidade de dar um forte sorriso de volta pela janela, mas que não possível quando a sua força não está bem presente... Quanto mais ter uma facilidade de lidar com o próprio peso dos acontecimentos e sair para dar um corrida pela manha com cabeça bem leve e um respirar saudável. As ideias misturam-se entre si em questões segundos, e que parece formar uma espécie de trovões bem fortes, que atacam apenas a nossa mente com enormes quantidades de imagens, que ficam guardadas dentro de nós e que só nós conseguimos observar, em qualquer lugar... Imagens de nuvens negras a cobrir o espaço que pisamos, e ao mesmo tempo fortes raios que dificultam a visão das marés. Por vezes, resulta num simples repousar espreguiçado na praia... Simplesmente para ouvir as ondas espalharam-se sobre areia, provocando aquele suave som de fundo... Respirar um ar fresco que, por momentos, parece ser um bom medicamento de alivio. E é mesmo isto, instala-se toda a confusão dentro da cabeça de um pequeno jovem que, de repente, acabou de ficar com dificuldades em tudo... Até mesmo pensar, ou saber em que pensar, ou como pensar. Pior que tudo isso, é mau sentir que estamos perdidos e que não conseguimos encontrar-nos por mais que façamos tudo que podemos. É tempo de perder algum tempo.... Quero eu dizer, é tempo de mudar de direcções, de largar o que aparenta não fazer diferença e procurar algo que a faça existir! De certa forma, não é tempo perdido, mas para mudar alguma coisa, teremos de por um travão nas normalidades e formar um dia seguinte merecido, e para isso, algum tempo terá de ficar para trás...

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