sexta-feira, 19 de abril de 2013



A inocência mais bela deu crescimento às certezas dos nunca mais possíveis repetidos momentos. O começo da pior guerra já alguma vez imaginável, surge nos dias menos esperados... Mesmo sendo essas datas especiais, e até diria antes, dias únicos... Mas na verdade, todas as 24 horas próximas e também passadas, acabam por ser únicas. A diferença das mesmas, é que algumas não se esquecem assim da noite para o dia, antes pelo contrário... Recordam-se muito facilmente em horas não marcadas, em sítios nem sempre muito apropriados para.... Muito menos em horas escolhidas. Simplesmente recordam-se, dependendo do estado, mais ou menos bom, que nos encontramos. E dependem porque? Simples, podemos olhar a recordações, como momentos felizes da nossa vida quando nos encontramos bem, e quando não nos encontramos assim tão bem, o mais provável é esses mesmos momentos conseguirem destruir o teu dia, com a saudade sendo o sentimento principal. Essas horas passadas, que em diferentes dias, até fazem-se ouvir, com ódio e saudade ao mesmo tempo. Por vezes, 24 horas transformadas em plena guerra, guerra entre a pessoa que somos e a que queremos ser, entre os claros valores e maus ares de adolescente, entre coração incapaz e uma cabeça desorganizada. E na minha opinião, não há pior guerra do que a guerra entre uma pessoa só. E hoje, foi simplesmente isso, a inocência dos sentidos a acordar juntamente com o nascer do sol. Melhor dizendo, a inocência formando poderes incriveis de visão sobre o mundo... Poderes que tanto recarregaram energia sobre o corpo de uma pessoa que ama, e também energia para explorar o mundo diferente de alguém, de novo. Um incentivo à busca do sorriso e olhar, do amor. Resultando, no fim, num esperar de atos corajosos tão desejados por parte não por outra alma, mas sim pela própria.  Atos que poderiam juntar forças, para matar o próprio ar de coragem que toma conta de todo espaço à volta... . Atos que poderiam juntar forças para matar os mais desejados sonhos, dentro do maior sonho. Bastava não haver a tão estranha confusão, que faz aquecer e arrefecer, acelerar e abrandar, que abala com tudo, que faz de tudo um pouco... Provocando assim, um transpirar do coração, algo não muito saudável, muito menos pretendido. É tão desesperante pensar em algo que não queremos que aconteça mas que ao mesmo tempo nos desanima por não acontecer.

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